É complicado dizer se alguém merece ou não merece algo, especialmente no futebol.
Se um título foi conquistado, ele foi merecido, de uma forma ou de outra.
E se não foi, dane-se. Ele foi conquistado e ponto.
Mas se este texto está sendo publicado é para dar destaque a duas pessoas: Felipão e Marcos Assunção.
Mais do que o treinador e o principal jogador do time, os dois foram líderes.
Não fosse Felipão no comando da equipe, os problemas extra-campo do Palmeiras iriam atingir ainda mais dentro de campo.
Já Marcos Assunção ganhou o meu respeito ao peitar a organizada no ano passado.
Poucos são os jogadores que tem a coragem de ter tal atitude.
Ainda é cedo para saber se o Palmeiras retomará o caminho das grandes conquistas ou se a Copa do Brasil 2012 é um oásis na seca de títulos.
A partir de amanhã a torcida talvez pense nisso.
Hoje os palmeirenses só querem dizer que o clube, de fato, é campeão.
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